Faz dois meses, eu fiz um post mapeando todos os grandes lançamentos da temporada de verão. E, agora, com muitos desses lançamentos já nas lojas faz algum tempo, está na hora de fazer um follow-up.
Eminem é um dos maiores ícones da história do rap. Mas, apesar de seu track record impressionante, as vendas de seu novo CD tem surpreendido até os analistas mais otimistas.
Ano passado, o rapper lançou seu primeiro álbum após um hiato de cinco anos. Crack a Bottle, o primeiro single depois de todo esse tempo, estreou com vendas recordes (mais de 418 mil cópias em uma semana nos EUA), provando que o público realmente sentiu falta de Marshall e que a expectativa para seu retorno era gigantesca. Porém, apesar da música ter ficado longe de ser um fracasso, suas vendas foram extremamente frontloaded. Ou seja, altíssima na semana inícial seguido de uma rápida queda.
O álbum, Relapse, seguiu a mesma linha: vendas altíssimas na primeira semana, 608 mil cópias, e um total extremamente digno mas não tão absurdamente alto: 1.8 milhões (vendas referentes apenas aos EUA). É importante destacar que esse número foi o suficiente para fazer do CD -- que alcançou o topo das paradas em 11 países -- o lançamento de rap mais vendido do ano, algo extremamente impressionante para Eminem, no mercado faz mais de 10 anos.
Mesmo assim, a recepção foi morna. As vendas, é claro, foram satisfatórias mas as críticas não tanto: muitos acusaram o rapper de estar preso em 2002. Sim, raps blases zombando as celebridades da moda eram divertidos naquela época. Hoje em dia, porém, eles soam antiquados. O próprio intérprete não se mostrou muito satisfeito com o material, afirmando que poderia fazer muito melhor. Por mais que as vendas tenham sido bastante dignas, a repercussão passou bem longe de ser o que o rapper estava acostumado com seus lançamentos anteriores, com o CD passando despercebido por aqueles que não eram grandes fãs (Eminem tem a "sorte" de ter uma fanbase extremamente dedicada, na casa dos milhões).
Porém, se com um CD que todos concordam ser medíocre, Em conseguiu vendas altas, imagine o que ele conquistaria com um álbum verdadeiramente bom.
O próprio rapper foi o primeiro em se dar conta disso. Ele descartou todas as músicas que ele tinha preparado para o seu novo CD -- que originalmente seria um volume 2 de Relapse -- e começou tudo do zero.
Em menos de um ano, Recovery estava pronto.
O primeiro single, Not Afraid, lançado em abril, seguiu o padrão do CD anterior: vendas altíssimas na primeira semana (o suficiente para que ele alcançasse seu terceiro número 1 no Hot 100 estado-unidense) e uma rápida queda. Mas a música já dava um gostinho do que estava por vir: Em tinha deixado seu estilo escrachado de lado e parecia estar seguindo novos rumos.
Recovery vazou na internet duas semanas antes de chegar as lojas. E, embora isso provavelmente tenha deixado os executivos da gravadora desesperados, eles puderam se tranquilizar um pouco ao ver que a recepção foi extremamente calorosa: todos concordaram que o novo material do rapper de Detroit era extremamente sólido.
Provando que a fanbase de Eminem é extremamente dedicada, o vazamento do CD não afetou as vendas. Em sua primeira semana nas lojas estado-unidenses, Recovery vendeu 741 mil cópias, 133 mil a mais do que o CD anterior. Em sua terceira semana, o álbum já tinha ultrapassado 1.4 milhões de unidades vendidas na Terra do Tio Sam (como comparação, Relapse ultrapassou 1.3 milhões em sua oitava semana).
O CD também estreou no topo em outros 12 países e, em três semanas, ele não só obteve certificação de platina nos EUA como também na Grã-Bretanha, na Austrália, na Nova Zelândia e no Canadá.
O álbum foi impulsiando pelo sucesso da música Love the Way You Lie, uma colaboração com a cantora pop Rihanna. Apesar de não ter sido oficialmente anunciada como um single e ter tido pouco airplay nas rádios, o público se apaixonou pela canção e ela foi direto o topo do iTunes nos EUA, na Grã-Bretanha e na Austrália na semana de lançamento do CD.
Tendo alcançado o topo das paradas com enorme facilidade (três semanas no topo nos EUA até o momento, 1 mês na Austrália), um clipe foi gravado as pressas. O vídeo musical, que além de Eminem e Rihanna, tem a participação da mega estrela Megan Fox e de Dominic Monoghan (de Lost), acaba de estrear (eu achei excelente, assim como a música).
Recovery é um fortíssimo candidato ao posto de CD mais vendido do ano nos EUA (e, provavelmente, em todo o mundo). Em apenas três semanas, ele já está na terceira posição na lista, atrás apenas de Justin Bieber (em segundo, com My World vol. 2) e o trio country Lady Antebellum. Semana após semana, as vendas do CD continuam extremamente fortes, indicando que Eminem não precisará suar muito para passar Biebs e os interpretes de Need You Now. Caso ele consiga isso, será a quarta vez que ele ocupa o primeiro lugar na lista anual (algo bem impressionante para alguém que só tem sete CDs). Na Grã-Bretanha, o álbum dele também é um forte candidato para ocupar o pódio anual.
Em outro lado do spectrum, outra grande estrela da década passada, Christina Aguilera, está amargurando um gigantesco fracasso com seu quarto álbum.
O quarto álbum de Aguilera, Bionic, era um dos grandes lançamentos do verão. Sua gravadora não economizou na hora de promovê-la: outdoors por Nova York, aparições em todos os programas mais high profiles da televisão (Oprah, final de American Idol, premiações da MTV), etc.
Mas o alarme começou a soar depois do gigantesco fracasso que foi o lead single, Not Myself Tonight.
Isso é um problema muito grande porque um single em constante rotação na rádio é a maneira mais efetiva de promover o CD. E a música de Christina estava recebendo quase nenhum airplay.
Para tentar contornar isso, foi lançado Woohoo, uma música que continha vocais da artista do momento, Nicki Minaj. A canção também não empolgou e planos de gravar um vídeo foram cancelados.
A terceira tentativa foi uma balada, uma boa saída para uma artista conhecida por seus dotes vocais. Aguilera cantou You Lost Me na final de American Idol (um dos programas com as audiências mais altas dos EUA). A resposta foi novamente morna e, sem nenhum hit para promover, só restou a ela fazer um medley de várias canções no MTV Movie Awards (Bionic, Not Myself Tonight, Woohoo).
Ninguém ficou surpreso quando o álbum estreou com vendas bastante fracas: 120 mil cópias. Mas o pior ainda estava para acontecer: em sua segunda semana, o álbum caíu para o nono lugar e, na terceira, ele já estava fora do top 20.
A gravadora de Aguilera não parece ter desistido do CD -- um vídeo para You Lost Me já está no ar -- mas o público parece ter moved on da artista que, diferente de Britney Spears e Eminem, parece ter perdido completamente a relevancia para a geração atual.
Christina ainda tem outro projeto para promover esse ano: Burlesque, seu primeiro longa metragem. O filme conta com pesos pesados como Cher e Stanley Tucci mas se a cantora não consegue mais vender CD, eu acho díficil ela conseguir levar o público para as salas de cinema.
Enquanto Eminem continua no topo e Aguilera amarga um fracasso, outro artista que foi um grande sucesso no começo da década passada, Enrique Iglesias, está tendo mixed results.
Iglesias emplacou muitos sucessos nas Américas e na Europa. Bailamos e a balada Hero alcançaram o topo de paradas em todo o universo. Mas, depois de um CD em 2003, Iglesias passou um tempo fora do holofote e só voltou quatro anos depois com Insomniac.
Enrique não é nenhum Eminem. O tempo fora do holofote fez com que ele perdesse um pouco do brilho e que grande parte do público esquecesse de sua existência. Mas o filho de Julio provou que, sim, ele tinha um público considerável, mesmo depois de todos esses anos, principalmente na Europa, onde seus singles novos venderam excepcionalmente bem (Do You Know? alcançou o top 10 em todos os principais mercados europeus e Tired of Being Sorry foi um gigantesco sucesso na França).
Depois de testar as águas, Enrique volta com força com Euphoria, seu primeiro CD bilíngue. I Like It, o primeiro single em inglês, foi produzido por Red One (que, graças a sua colaboração com Gaga, é um dos produtores do momento), e continha samples de Lionel Richel e participação do rapper hispano Pitbull. Ironicamente, a maior parte do mercado europeu -- que apoiou o CD anterior do cantor -- ignorou solenemente a nova música (com exceção da Grã-Bretanha, onde a música alcançou o quarto lugar) mas o single foi um gigantesco sucesso na Austrália (segundo lugar) e nos EUA (sexto lugar. Primeiro single do cantor a penetrar o top 10 estado-unidense em nove anos, desde Hero).
Algo que definitivamente ajudou Iglesias nos EUA foi o uso da música na promoção da segunda temporada de Jersey Shore, o grande fenômeno pop dos EUA no momento.
O sucesso de I Like It foi grande mas não tanto quanto o de Cuando Me Enamoro, um dueto com Juan Luis Guerra que serviu como o primeiro single para os mercados de língua hispana. A música foi direto para o primeiro lugar em todos os países que falam espanhol e está em rotação constante do México a Argentina (e na Espanha também, claro).
Enquanto os singles tem gozado de gigantesca popularidade, o CD tem tido vendas mornas.
Mas Enrique, quem diria, parece ter passado na prova do tempo com mais louvor do que Christina Aguilera.
Next: Katy Perry, Drake, Taylor Swift, Miley e Selena.
Ano passado, o rapper lançou seu primeiro álbum após um hiato de cinco anos. Crack a Bottle, o primeiro single depois de todo esse tempo, estreou com vendas recordes (mais de 418 mil cópias em uma semana nos EUA), provando que o público realmente sentiu falta de Marshall e que a expectativa para seu retorno era gigantesca. Porém, apesar da música ter ficado longe de ser um fracasso, suas vendas foram extremamente frontloaded. Ou seja, altíssima na semana inícial seguido de uma rápida queda.
O álbum, Relapse, seguiu a mesma linha: vendas altíssimas na primeira semana, 608 mil cópias, e um total extremamente digno mas não tão absurdamente alto: 1.8 milhões (vendas referentes apenas aos EUA). É importante destacar que esse número foi o suficiente para fazer do CD -- que alcançou o topo das paradas em 11 países -- o lançamento de rap mais vendido do ano, algo extremamente impressionante para Eminem, no mercado faz mais de 10 anos.
Mesmo assim, a recepção foi morna. As vendas, é claro, foram satisfatórias mas as críticas não tanto: muitos acusaram o rapper de estar preso em 2002. Sim, raps blases zombando as celebridades da moda eram divertidos naquela época. Hoje em dia, porém, eles soam antiquados. O próprio intérprete não se mostrou muito satisfeito com o material, afirmando que poderia fazer muito melhor. Por mais que as vendas tenham sido bastante dignas, a repercussão passou bem longe de ser o que o rapper estava acostumado com seus lançamentos anteriores, com o CD passando despercebido por aqueles que não eram grandes fãs (Eminem tem a "sorte" de ter uma fanbase extremamente dedicada, na casa dos milhões).
Porém, se com um CD que todos concordam ser medíocre, Em conseguiu vendas altas, imagine o que ele conquistaria com um álbum verdadeiramente bom.
O próprio rapper foi o primeiro em se dar conta disso. Ele descartou todas as músicas que ele tinha preparado para o seu novo CD -- que originalmente seria um volume 2 de Relapse -- e começou tudo do zero.
Em menos de um ano, Recovery estava pronto.
O primeiro single, Not Afraid, lançado em abril, seguiu o padrão do CD anterior: vendas altíssimas na primeira semana (o suficiente para que ele alcançasse seu terceiro número 1 no Hot 100 estado-unidense) e uma rápida queda. Mas a música já dava um gostinho do que estava por vir: Em tinha deixado seu estilo escrachado de lado e parecia estar seguindo novos rumos.
Recovery vazou na internet duas semanas antes de chegar as lojas. E, embora isso provavelmente tenha deixado os executivos da gravadora desesperados, eles puderam se tranquilizar um pouco ao ver que a recepção foi extremamente calorosa: todos concordaram que o novo material do rapper de Detroit era extremamente sólido.
Provando que a fanbase de Eminem é extremamente dedicada, o vazamento do CD não afetou as vendas. Em sua primeira semana nas lojas estado-unidenses, Recovery vendeu 741 mil cópias, 133 mil a mais do que o CD anterior. Em sua terceira semana, o álbum já tinha ultrapassado 1.4 milhões de unidades vendidas na Terra do Tio Sam (como comparação, Relapse ultrapassou 1.3 milhões em sua oitava semana).
O CD também estreou no topo em outros 12 países e, em três semanas, ele não só obteve certificação de platina nos EUA como também na Grã-Bretanha, na Austrália, na Nova Zelândia e no Canadá.
O álbum foi impulsiando pelo sucesso da música Love the Way You Lie, uma colaboração com a cantora pop Rihanna. Apesar de não ter sido oficialmente anunciada como um single e ter tido pouco airplay nas rádios, o público se apaixonou pela canção e ela foi direto o topo do iTunes nos EUA, na Grã-Bretanha e na Austrália na semana de lançamento do CD.
Tendo alcançado o topo das paradas com enorme facilidade (três semanas no topo nos EUA até o momento, 1 mês na Austrália), um clipe foi gravado as pressas. O vídeo musical, que além de Eminem e Rihanna, tem a participação da mega estrela Megan Fox e de Dominic Monoghan (de Lost), acaba de estrear (eu achei excelente, assim como a música).
Recovery é um fortíssimo candidato ao posto de CD mais vendido do ano nos EUA (e, provavelmente, em todo o mundo). Em apenas três semanas, ele já está na terceira posição na lista, atrás apenas de Justin Bieber (em segundo, com My World vol. 2) e o trio country Lady Antebellum. Semana após semana, as vendas do CD continuam extremamente fortes, indicando que Eminem não precisará suar muito para passar Biebs e os interpretes de Need You Now. Caso ele consiga isso, será a quarta vez que ele ocupa o primeiro lugar na lista anual (algo bem impressionante para alguém que só tem sete CDs). Na Grã-Bretanha, o álbum dele também é um forte candidato para ocupar o pódio anual.
Em outro lado do spectrum, outra grande estrela da década passada, Christina Aguilera, está amargurando um gigantesco fracasso com seu quarto álbum.
Christina e Eminem fazem parte da mesma "geração": ambos explodiram em 1999, tiveram vários hits ao longo da década e um caminho extremamente entrelaçado: ela, junto com Britney Spears, sempre foi uma das vítimas dos raps escrachados de Eminem e nunca escondeu o desdém que ela sentia pelo rapper.
O quarto álbum de Aguilera, Bionic, era um dos grandes lançamentos do verão. Sua gravadora não economizou na hora de promovê-la: outdoors por Nova York, aparições em todos os programas mais high profiles da televisão (Oprah, final de American Idol, premiações da MTV), etc.
Mas o alarme começou a soar depois do gigantesco fracasso que foi o lead single, Not Myself Tonight.
Isso é um problema muito grande porque um single em constante rotação na rádio é a maneira mais efetiva de promover o CD. E a música de Christina estava recebendo quase nenhum airplay.
Para tentar contornar isso, foi lançado Woohoo, uma música que continha vocais da artista do momento, Nicki Minaj. A canção também não empolgou e planos de gravar um vídeo foram cancelados.
A terceira tentativa foi uma balada, uma boa saída para uma artista conhecida por seus dotes vocais. Aguilera cantou You Lost Me na final de American Idol (um dos programas com as audiências mais altas dos EUA). A resposta foi novamente morna e, sem nenhum hit para promover, só restou a ela fazer um medley de várias canções no MTV Movie Awards (Bionic, Not Myself Tonight, Woohoo).
Ninguém ficou surpreso quando o álbum estreou com vendas bastante fracas: 120 mil cópias. Mas o pior ainda estava para acontecer: em sua segunda semana, o álbum caíu para o nono lugar e, na terceira, ele já estava fora do top 20.
A gravadora de Aguilera não parece ter desistido do CD -- um vídeo para You Lost Me já está no ar -- mas o público parece ter moved on da artista que, diferente de Britney Spears e Eminem, parece ter perdido completamente a relevancia para a geração atual.
Christina ainda tem outro projeto para promover esse ano: Burlesque, seu primeiro longa metragem. O filme conta com pesos pesados como Cher e Stanley Tucci mas se a cantora não consegue mais vender CD, eu acho díficil ela conseguir levar o público para as salas de cinema.
Enquanto Eminem continua no topo e Aguilera amarga um fracasso, outro artista que foi um grande sucesso no começo da década passada, Enrique Iglesias, está tendo mixed results.
Iglesias emplacou muitos sucessos nas Américas e na Europa. Bailamos e a balada Hero alcançaram o topo de paradas em todo o universo. Mas, depois de um CD em 2003, Iglesias passou um tempo fora do holofote e só voltou quatro anos depois com Insomniac.
Enrique não é nenhum Eminem. O tempo fora do holofote fez com que ele perdesse um pouco do brilho e que grande parte do público esquecesse de sua existência. Mas o filho de Julio provou que, sim, ele tinha um público considerável, mesmo depois de todos esses anos, principalmente na Europa, onde seus singles novos venderam excepcionalmente bem (Do You Know? alcançou o top 10 em todos os principais mercados europeus e Tired of Being Sorry foi um gigantesco sucesso na França).
Depois de testar as águas, Enrique volta com força com Euphoria, seu primeiro CD bilíngue. I Like It, o primeiro single em inglês, foi produzido por Red One (que, graças a sua colaboração com Gaga, é um dos produtores do momento), e continha samples de Lionel Richel e participação do rapper hispano Pitbull. Ironicamente, a maior parte do mercado europeu -- que apoiou o CD anterior do cantor -- ignorou solenemente a nova música (com exceção da Grã-Bretanha, onde a música alcançou o quarto lugar) mas o single foi um gigantesco sucesso na Austrália (segundo lugar) e nos EUA (sexto lugar. Primeiro single do cantor a penetrar o top 10 estado-unidense em nove anos, desde Hero).
Algo que definitivamente ajudou Iglesias nos EUA foi o uso da música na promoção da segunda temporada de Jersey Shore, o grande fenômeno pop dos EUA no momento.
O sucesso de I Like It foi grande mas não tanto quanto o de Cuando Me Enamoro, um dueto com Juan Luis Guerra que serviu como o primeiro single para os mercados de língua hispana. A música foi direto para o primeiro lugar em todos os países que falam espanhol e está em rotação constante do México a Argentina (e na Espanha também, claro).
Enquanto os singles tem gozado de gigantesca popularidade, o CD tem tido vendas mornas.
Mas Enrique, quem diria, parece ter passado na prova do tempo com mais louvor do que Christina Aguilera.
Next: Katy Perry, Drake, Taylor Swift, Miley e Selena.
que bom que voltou! estava sentindo falta de passar por aqui. ;D
ResponderExcluirAêêêêêêê... que bom que voltou!² realmente o Eminem é foda, e mesmo não tendo um CD ótimo e surpreendente (que também não é tão ruim) e mediano para o nível do Eminem, mas é rap, é anos offline e mesmo assim o cara está aí marcando presença, e foi uma grande sacada ele ter convidado a Rihanna pra fazer um clip onde tem violência domestica, super comentado.
ResponderExcluirJá a x-tina eu tenho pena dela e acho que esse flopCD com esse futuro flopMovie vão acabar com a carreira dela de vez, nem aquela polêmica todo com comparação do vídeo de Not Myself Tonight ser cópia de Lady Madonna conseguiu ajudar esse CD e apesar de eu nunca ter gostado muito dela e uma grande perda pra música pop.
E eu acho o HI super apelativo não gosto dele...
Ótimo post, parabéns.
Bom saber que eu ainda tenho leitores apesar de nunca atualizar :). Thanks
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